
Não sou poeta, não sou escritor e não pretendo sê-lo.
Escrever é um acto solitário. Uma catarse de dentro para fora.
Há sempre algo que fica por exprimir, algo que se quer camuflar, algo que se quer partilhar. Há sempre um grito que apetece dar.
É nesta relação íntima que coloco a minha existência. Entre a alma, o papel e o computador.
Há sempre algo que fica por exprimir, algo que se quer camuflar, algo que se quer partilhar. Há sempre um grito que apetece dar.
É nesta relação íntima que coloco a minha existência. Entre a alma, o papel e o computador.
2 comentários:
Escrever aquilo que nós sentimos, ajuda a aliviar a dor que é difícil de ultrapassar...
Sei o que isto é...
É um grito que se solta em forma de palavras escritas numa folha qualquer e que depois de finalizado o que sentíamos parece ser mais fácil de compreender...
Escreve-se o que se sente não o que se quer...
É isso que penso...
Bjs
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