segunda-feira, 17 de março de 2008

À ESPERA


Amanhã, sempre um novo amanhã, e depois outro, e outro, e depois outro… Deito-me à espera de acordar num novo dia. Todos os dias são novos. Espero que também eu seja novo.

E quem espera… Eu espero?

O tempo passa, o dia é efémero, a noite é fria, eu sou humano.


Luís Monteiro

1 comentário:

Jorge disse...

É como se vida tivesse sono, como naquelas manhãs em que não nos apetece levantar, como naqueles momentos em que o cansaço nos acerba, num preenchimento de exaustão e arrufo ao toque do despertador.