sexta-feira, 1 de abril de 2011




Do embalo feito na quietude de uma reminiscência surgiu-me a tua feição
Tentei reviver o prazer que me exalaste mas memórias não tinha.
Desvendei no meu íntimo a compreensão mais abrupta para essa exterioridade e encontrei uma cicatriz recôndita numa artéria mirrada pela escuridão.

A mão que puseras no meu corpo flamejante apagou-se na água que o meu corpo bebeu
E tu? Evaporaste-te na aurora ou escorreste-te no âmbar de um qualquer corpo que contigo se cruzou?

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