Inexoravelmente só, entre a acalmia de um dia tórrido e o tempo que teima em não se despegar.
No meu semblante, o sulco de mais uma vivência. Já não caminhamos em paralelo. Hoje, eu sei que tudo não passou de uma intercessão, como todas as restantes, dentro dos intervalos que as sinas nos reservam.
À noite, passado o brasedo de um dia que se arrastou pesado, deambulo imóvel na candura dos sonhos, olho o firmamento e cogito no deserto. Atento, então, no brilho das estrelas, numa noite sem lua, em que o breu se imiscui com sombras subtis e ruídos ilegíveis.
No meu semblante, o sulco de mais uma vivência. Já não caminhamos em paralelo. Hoje, eu sei que tudo não passou de uma intercessão, como todas as restantes, dentro dos intervalos que as sinas nos reservam.
À noite, passado o brasedo de um dia que se arrastou pesado, deambulo imóvel na candura dos sonhos, olho o firmamento e cogito no deserto. Atento, então, no brilho das estrelas, numa noite sem lua, em que o breu se imiscui com sombras subtis e ruídos ilegíveis.
1 comentário:
As pessoas como tu, so ficam sozinhas um tempo breve. Sempre ha alguem que te descobre sentado nas esferas do coraçao, alí perto dos verdadeiros sentimentos...
Olhamos as estrelas? Acima de mim, tenho a lua, bela, cheia, sorrindo para ti.
Força, amigo meu!
Se precisares qualquer coisa, sabe que podes contar comigo!
Um abraço!
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