domingo, 17 de agosto de 2008

Depois de mim


Como num eclipse, metade de mim está na sombra. Épocas de incerteza se aproximam, e a instabilidade aumenta. Não vou repetir o misto de sentimentos que me invade. Vou viver, vou ultrapassar mais este teste. Acompanhado ou sozinho, a luz virá em meu auxílio. E no fim, bem no fim, eu vou gritar: venci. E depois de desfrutar mais uma vitória, vou preparar-me para uma nova batalha. É assim mesmo… E quando as batalhas acabarem, quando o fim da guerra vier, quero enroscar-me no meu canto e dormir. Bem mereço…

4 comentários:

Trieste disse...

Sei que quando tenho que escrever meu portugues nao é muito bom, ainda que se entenda todo perfeitamente... Só precisava, tentava dizer-te, que fiquei admirado por a fortaleza e valentia que mostras neste escrito. Gostaria que todas as pessoas pudessem pensar assim, que nao deixem nnunca de lutar até o fim, porque eu acredito que depois que todas as batalhas acabarem, depois que podamos descansar em paz, chegaremos a ser as pessoas mais felizes do mundo, sim... eu preciso pensar que depois ele estará akí, esperando por mim, para abraçar-me, fazer-me feliz, e percorrer o caminho juntos até o fim de nossos dias...
Todos merecemos, nao?
Obrigado por todas as coisas maravilhosas que publicas e que sao como uma janela aberta para a esperança, Louis.

Um abraço grande!
:)

Luís disse...

Olá, Trieste! Nem sei como agradecer o comentário que me deixaste no meu blog. De facto, e com toda a frontalidade e inceridade, eu não escrevo no blog com intuito de me publicitar e nunca imaginei que houvesse quem seguisse o meu blog e admirasse o que eu escrevo, pois não passam de desabafos e estados de alma. Escrever liberta-nos, penso que concordas comigo. Há dias em que somos mais optimitas, outros em que o péssimismo toma conta de nós! Para quem diz que não escreve bem em português, deixa que te diga que te exprimes e escreves perfeitamente. Aliás, eu próprio não sou formado em línguas, mas sim em ciências sociais! Já eu não me atrevo sequer em escrever noutra língua! A felicidade nós captamo-la nos pequenos momentos de razer que vamos tendo, pois é uma conquista incessante.

Um abraço grande de agradecimento. Luís

Luís disse...

Ol� Trieste! Nem sei como agradecer o coment�rio que me deixaste no meu blog. De facto, e com toda a frontalidade e inceridade, eu n�o escrevo no blog com intuito de me publicitar e nunca imaginei que houvesse quem seguisse o meu blog e admirasse o que eu escrevo, pois n�o passam de desabafos e estados de alma. Escrever liberta-nos, penso que concordas comigo. H� dias em que somos mais optimitas, outros em que o p�ssimismo toma conta de n�s! Para quem diz que n�o escreve bem em portugu�s, deixa que te diga que te exprimes e escreves perfeitamente. Ali�s, eu pr�prio n�o sou formado em l�nguas, mas sim em ci�ncias sociais! J� eu n�o me atrevo sequer em escrever noutra l�ngua! A felicidade n�s captamo-la nos pequenos momentos de razer que vamos tendo, pois � uma conquista incessante.

Um abra�o grande de agradecimento. Lu�s

Trieste disse...

Bom... já te disse numa ocasao que nao tens nada que agradecer-me, que para mim é um imenso prazer ficar aqui todo o tempo que me deixes, que estou porque quero estar, porque me sinto bem lendo-te e porque é formoso ver como ao escrever libertamos todo o que acontece dentro de nós, o que oprime nosso peito e ademais nos permite ver que és uma pessoa cheia de sentimentos formosos.

A lingua nao é impedimento para comunicar-mos e isso é uma sorte!

Um abraço muito forte!!