
Surripiamos paixões, usurpamos os impulsos mais íntimos. Caminhamos em direcção à chegada, sem termos a noção que não saímos do ponto de partida.
Sentimo-nos dono do outro, mesmo que abramos mãos em pedido de protecção e sejamos meros subordinados num sistema que não dominamos.
As raízes petrificam-nos, mas o vento ondula-nos com a intensidade com que molda uma duna. Em cada ramo há uma história, em cada folha caída um sonho perdido, na casca o código da nossa existência.
Sentimo-nos dono do outro, mesmo que abramos mãos em pedido de protecção e sejamos meros subordinados num sistema que não dominamos.
As raízes petrificam-nos, mas o vento ondula-nos com a intensidade com que molda uma duna. Em cada ramo há uma história, em cada folha caída um sonho perdido, na casca o código da nossa existência.
1 comentário:
Afinal importante mesmo é "sentir"!
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